Diante do massacre que o estado promoveu nas favelas de RJ, diante do espectáculo da morte e da indiferença da sociedade, promover a destruição de todos os Estados e forças repressivas faz mais sentido do que nunca.
O sistema estabelecido como a normalidade, que os cidadãos de bem defendem, encurrala a grande maioria à vida de escravo assalariado ou à morte, e mais uma chacina desde o estado o comprova.
Com a participação dos Compas Revolta e João desde o RJ.
Com a poesia de combate de: estómagos vazios, lixo urbano, Urro Primitivo e Rastilho

